A Campana
vai trazer 01 a 25 de julho de 2019, a memória histórica escrita por várias
mãos de 25 mulheres que se destacaram nas questões raciais e na luta pela
igualdade de direitos. A cada dia o Núcleo de Igualdade Racial do Grupo
Mulheres do Brasil irá soltar um Post com uma dessas 25 mulheres mais votadas
no Núcleo. Pois somos muitas espalhadas na América Latina. Aqui estão algumas
referências, mas você pode buscar mais a partir do nome destas
companheiras.
Um Pouquinho de sua história:
Celia
Cruz
Biografia
Um Pouquinho de sua história:
A Cantora norte-americana, de origem cubana,
nasceu a 21 de outubro de 1924, em Havana, sendo uma entre catorze irmãos. Começou
a cantar ainda em criança e lhe oferecido por um turista para quem atuou. na
sua juventude, participou em muitas festas de escola e de pequenas associações.
Devido ao seu talento, uma tia levou-a cantar em
cabaretes e clube noturnos. Nesta altura. Tornou-se cantora profissional e,
encorajada por um primo começou a participar em concursos.
Celia
Cruz
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Informação
geral
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Nome completo
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Úrsula Hilaria Celia de la Caridad Cruz
Alfonso
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Também conhecido(a) como
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Rainha da Salsa
(La Reina de la Salsa) |
Nascimento
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Local de nascimento
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Morte
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16 de julho de 2003 (77 anos)
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Local de morte
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Nacionalidade
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Período em atividade
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Afiliação(ões)
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Página oficial
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Úrsula Hilaria Celia Caridad Cruz Alfonso, nome artístico de Celia Cruz,
(Havana, 21 de outubro de 1925 - Fort Lee, Nova Jersey, 16 de julho de 2003)
foi uma cantora cubana.
Biografia
Saiu de seu país em 1959,
nunca mais retornando, em virtude do regime de Fidel Castro. Foi para o México, onde gravou com outros artistas
como Tito Puente. Do
México mudou-se para Nova York, onde passou
a maior parte de sua vida e morou até o fim dela.
Foi a maior intérprete cubana, tendo recebido vinte discos de
ouro e recebendo o título de "Rainha da Salsa".
Participou da novela mexicana, "El alma no tiene color"
(1997), exibida no Brasil em 2001 pelo SBT com
o título "A Alma não Tem Cor".
Foi casada durante 41 anos, com o trompetista do grupo "La Sonora
Matancera" Pedro Knight. Em 16
de julho de 2003, ela morreu de um tumor maligno no cérebro em sua casa em Fort
Lee, Nova Jersey.
Depois de sua morte seu corpo embalsamado foi levado para Miami
e Nova Iorque, de tal maneira que todos puderam render homenagens.
Mausoléu no Cemitério de Woodlawn
Seu sepultamento reuniu mais de 150 mil pessoas em Miami e em
New York. O mundo inteiro lhe rendeu homenagens. America Latina se rendeu aos
seus pés e a comunidade artística mundial reconhecia a um de seus mais altos
expoentes. O sepultamento de Nova York constituiu um dos maiores que essa
cidade recorda, superando inclusive ao de Judy Garland em 1969.[carece de
fontes] Foi sepultada no Cemitério de Woodlawn.
Em Fevereiro de 2004 , seu último álbum, publicado depois de sua
morte, ganhou um prêmio póstumo em os Premios
Lo Nuestrocomo melhor álbum de salsa do ano. Recentemente teve uma
música sua inserida no jogo Call of duty Black Ops,na primeira fase,é possivel
ouvir Quimbara ao fundo do bar.
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