sábado, 24 de dezembro de 2011

Que o Natal e o Ano Novo nos impulsiona para avançar o Combate a Violência e o Racismo


Feliz Natal e um Ano Novo cheio de realizações e muita Esperança!
Foi bom caminhar com você , muito mais foi ter você como parcereira, parceiro, companheira/o e amiga/o apoiadores nas atividade do Grupo Dandara.
Muito Axé no Ano que vem rompendo a aurora.
Grupo de mulheres Negras de Goiás

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Kizomba em prol da Sustentabilidade 17 de dezembro de 2011


Kizomba em prol da Sustentabilidade
Festa de confraternização de fim de ano no Dandara

Convidamos você para o evento beneficente amigas(os) do Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado.
Haverá muita festa e diversão: Bingo, Feira de comidas típicas, paçoca de carne, moqueca de peixe, licores, bebidas e muito mais
Você Dandara não falte, pois vamos tirar uma foto oficial do Grupo
Data: 17/12/2011 - Horário: a partir das 15 horas
Local: Sede do Dandara
Endereço: Rua C 176 nº 717, Qd. 424, Lt. 21 –  Jardim América – Goiânia
Contato: 3945 4853 / 3286-4907 / 9678-1213

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

SEMINÁRIO INTERNO ANUAL Dandara e Forum Estadual de Mulheres Negras

FÓRUM DE MULHERES NEGRAS DE GOIÁS
GRUPO DE MULHERES NEGRAS DANDARA NO CERRADO
SEMINÁRIO INTERNO ANUAL
Data:  10 de dezembro de 2011
Local: Sede do Dandara
Rua C 176 nº 717 Qd 424 Lt 21 – Jardim América, Goiânia GO
Horário: 08 h às 17H
Objetivos: Avaliar projetos e ações de 2011, planejar projetos e ações em 2012, conviver e celebrar.
Pauta/Programa
8h – Acolhida e dinâmica de integração e atividade física
9h – Reflexão: “Mulher Negra: Desafio e Beleza de Ser Quem Somos”
10h – Intervalo
10h20’ – Avalição de 2011
·         Prestação de Contas e Avaliação da feijoada
·         Repasse de Eventos
·         Repasses do Projeto Ifaradá
·         Avaliação das Ações de 2011
12h – Almoço
13h – Filme “Desigualdade Raciais no Mercado de Trabalho” – Debate
14h – Planejamento de Ações para 2012
·         Trabalho em Grupos
·         Socialização
·         Distribuição de Tarefas
15h – Grande Grupo e Deliberações
16h - Intervalo
16h20’ – Avaliação, Dinâmica de Encerramento
17h – Fim dos Trabalhos.
 Encerramento

domingo, 4 de dezembro de 2011


Madalena ocupa a Praça Cívica
O evento “Madalena Ocupa a Praça Cívica”, que acontecerá no dia 5 de dezembro a partir das 17 horas na Praça Cívica, faz parte da campanha mundial “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”, lançada em mais de 160 países.
O tema da campanha este ano é “Desde a Paz no Lar até a Paz no Mundo: Desafiemos o Militarismo e Terminemos com a Violência contra as Mulheres”. O objetivo é buscar celeridade em inquéritos policiais e processos, além de sensibilizar a população sobre a importância de denunciar casos de violência contra mulheres.
Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) indicam que mais de 70% das mulheres em todo o mundo sofrem algum tipo de violência de gênero ao longo da vida. A estimativa é que uma em cada cinco mulheres seja vítima de estupro ou de tentativa de estupro. Mulheres com idade entre 15 e 44 anos apresentam maior risco de sofrer violência sexual e doméstica do que de serem vítimas de câncer, acidentes de carro ou malária.
                Quem são as Madalenas?
                As Madalenas são mulheres muito inquietas que, através das técnicas do “Teatro do Oprimido” de Augusto Boal e do “Laboratório Madalena - Teatro das Oprimidas” de Bárbara Santos e Alesandra Vannucci, apresentarão cenas teatrais relacionadas à violência contra a mulher com o intuito de suscitar o debate junto à população goianiense.
                As intervenções teatrais ocorrerão nos pontos de ônibus na Praça Cívica a partir das 17 horas do dia 5 de dezembro. Quem estiver passando poderá presenciar as performances do grupo e receber material informativo sobre a Lei Maria da Penha, o Disque Denúncia, o Combate à Feminização da Aids.
                Aqueles que seguirem o cortejo ao som das alfaias e da voz da cantora Paola Camargo serão conduzidos à apresentação final, que ocorrerá às 18 horas em frente ao Palácio Pedro Ludovico. Através da apresentação de um Teatro-Fórum, o público poderá questionar as possíveis ações, coletivas e individuais, no combate à violência contra a mulher. A presença de lideranças civis e governamentais ligadas aos direitos das mulheres incrementará o debate. Refletindo a respeito das leis que já existem e do que ainda é preciso fazer, sociedade civil e representantes se encontrarão face-a-face através de metodologia teatral, lúdica e política.
Realização e Apoio:
                O evento é uma realização do “Grupo Madalena – Teatro das Oprimidas”, coordenado por Carolina Machado, em parceria com o “Grupo Transas do Corpo”, o “Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado”, o “Programa Interdisciplinar da Mulher da PUC-GO”, patrocinado pela “Rede de Saúde das Mulheres Latino Americanas e do Caribe (RSMLAC)”, através de edital da Campanha do Dia Internacional da Não-Violência Contra as Mulheres, e pelo grupo “Católicas Pelo Direito de Decidir”.
                A proposta conta ainda com o apoio da Secretaria de Estado da Mulher e Promoção da Igualdade Racial (SEMIRA), do Núcleo de Gênero da 63ª Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Mulher do Ministério Público Estadual, do Centro de Formação Profissional em Artes Basileu França e do Grupo Calunga de Capoeira de Angola.
Evento: Madalena Ocupa a Praça Cívica
Local: em frente ao Palácio Pedro Ludovico
Horário: a partir das 17h
Evento Gratuito!

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Carolina Machado
(62) 9311-5163
(62) 8121-1057

Campanha de Combate à Intolerância Religiosa, com o slogan “Democracia, Paz, Religião – Respeite”

Da Agência Brasil

Brasília – A ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, instalou [em 30 de outubro 2011] o Comitê de Diversidade Religiosa, com o objetivo de facilitar o diálogo entre representantes de diferentes religiões e entre pessoas que não têm religião. Na mesma solenidade, a ministra lançou a Campanha de Combate à Intolerância Religiosa, com o slogan “Democracia, Paz, Religião – Respeite”.


Ministra Maria do Rosário e Makota Celinha (uma das palestrantes na abertura do evento)


Segundo a ministra, é preciso considerar com igualdade e respeito o protagonismo e a importância de todas as religiões. "São essas diversidades que levam o Brasil e a ser este país multirreligioso e multiétnico”, disse ela.


De acordo com a monja budista Coen de Souza, em comparação com outros países, o Brasil é menos intolerante em relação à religião, embora ainda haja muitos problemas com a diversidade religiosa no país. Para ela, o processo de tolerância precisa ser cuidado agora. "Isso não podemos negar: somos diferentes, sim, mas temos que trabalhar juntos para o bem comum.”


Uma iniciativa como esta fortalece o respeito e a diversidade no Brasil, disse Célia Gonçalves de Souza, do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial. "Para nós, o comitê representa um novo olhar para uma velha realidade. Um espaço como esse privilegia o direito e o respeito às diferenças religiosas sem que essas diferenças signifiquem tratamento desigual", acrescentou . Essa iniciativa fortalece o respeito e a diversidade do nosso país, Célia Gonçalves de Souza, do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial.


O processo que culminou na instalação do Comitê de Diversidade Religiosa teve início em 2003 e envolveu representantes de diversas religiões, cultos e crenças. As primeiras ações resultantes da ação entre a secretaria e as instituições religiosas foram a Cartilha da Diversidade Religiosa e o vídeo Direitos Humanos e Diversidade Religiosa. Esse trabalho resultou ainda na criação do Centro de Referência da Diversidade Religiosa e da Coordenadoria da Diversidade Religiosa, ligada à Secretaria Especial dos Direitos Humanos.


Edição: Nádia Franco

IV SEMINARIO REGIONAL DE DIREITOSHUMANOS

 
Seminário de Direitos Humanos do Centro-Oeste
Dias 21, 22 e 23 de novembro de 2011.

VHIVENDO EM SOCIEDADE, CONVHIVENDO COM HIV/AIDS
 Dinâmica dos panos com musica e dança, depois cada uma/um pegou pincel, lapis e tinta e fez sua criatividade
 Painel: Direitos Humanos e as diferenças com sua população - Oficinas
 A sala aconteceu muito silencio, mas também muita preocupação com o mundo que queremos para esta realidade dentro deste público bem diversificado
 Foi muito trabalho  e muita riqueza construida
 Maria Paixão caprichou no tema Direitos Humanos e o mundo que sonhamos.
 Teatro sobre preservativos e debate


 A Apresentação da companheira do IBSS deu um show com a experiência do trabalho desenvolvido com crianças numa creche, onde meninas brancas eram penteadas e as negras não. Isto foi motivo de estudo e capacitação para ver o quanto é importante lidar com pessoas especialmente crianças que sentem a diferença e sofre muito com ito. É preciso cada vez mais capacitar professores/as, educadoras para lidar com estas diferenças e em especial a sociedade em geral.
 A discriminação e os estigmas sofridos pelas pessoas soropositivas (Lipodistrofia)
 
IV Seminário Regional de Direitos Humanos,com o tema Vhivendo em Sociedade, convhivendo com HIV/AIDS, aconteceu de 21 à 23 de novembro de 2011, na cidade de Campo Grande | MS. E como em outros encontros, esta instituição busca articular os diferentes segmentos, promovendo assim a discussão e o debate de outras pautas comuns, entre as organizações governamentais e da sociedade civil.



 Trabalho de Grupo por Estado, onde cada Estado coloque no papel a partir do trabalho de grupo realizado no dia anterior com cada segmento presente fez uma síntese do trabalho e foi entregue nos grupos dos Estados.

 Grupo do Estadode Goiás