terça-feira, 1 de agosto de 2017

31/07/2017 Reunião para pensar o Plano de Ação cultura Afro e Quilombola nos curriculos escolares do ensino médio e fundamental.


 No dia 31 de julho de 2017 na Sala 32 do Ministério Público de Goiás a Coordenadora do CAODH Dra. Patricia Otoni e as pessoas que foram convidadas e puderam estar presente Marta Cezaria de Oliveira do Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado,  Anadir Cezario de Oliveira do Núcleo de Inclusão e Promoção Social/Coletivo de Mulheres da Comurg, Dra. Ceiça Ferreira representante da UEG, Lucilene Santos representante da Secretaria Cidadã/SUPPIR do Estado de Goiás.


Aguardamos um pouco para que outras convidadas chegassem, mas não deu para esperar muito e iniciamos vendo quem estava convidada e não chegou e lembramos a importância de outras pessoas também serem convidadas para este assunto tão importante para nós da comunidade negra de Goiás. Então foram lembrados a Professoras Luciana Oliveira, Mariana Cunha, Anita Canavarro (UFG), Janira Sodré e Ádria (IFG), Ieda Leal e Roseane (SINTEGO/CRLelia Gonzalés), Associações Quilombolas e outros...Pois vimos que tem muita gente construindo este processo sem apoio das Secretarias nos Municípios e Estado.

Sabemos que a luta do povo negro no Brasil é grande para que o racismo institucional seja erradicado do nosso meio, especialmente nas escolas onde é uns dos primeiro momentos que as crianças deparam com o racismo. Portanto a implementação de ações diária em todas as materias da escola é muito importante. Não pode ser só em datas especiais e sim todos os dias e horas na escola. Portanto os/as profissionais da Educação tem por obrigação a entender, aprender, saber lidar com o racismo que esta impregnado dentro das pessoas e da sociedade. Este é o objetivo exterminar o racismo. Posso não gostar, mas tenho que combater o racismo institucional todos os dias e horas em qualquer lugar de trabalho, principalmente nos o´órgãos públicos, escolas...

Falamos das várias formações que foram realizadas pelo SINTEGO com trabalhadores/as na Educação, com alunos, escolas . E de tantos outros grupos e pessoas que desenvolvem ações para implementar a Lei 10.639, mas pelo levantamento apresentado pelo MP estadual vimos que esta relação de ações não representa muito a realidade e para isso sugerirmos um levantamento coletivo, um trabalho coletivo onde possamos contribuir com este processo de implementação da Lei. Vimos que este momento precisa ir para a ponta, mas com dados e um plano que ajude tanto a formação de novos agentes nas escolas, nas secretarias, no MP para poder executar suas ações quando cobrados pelo Movimento Negro e pelas instituições que abraçaram esta causa.
O próximo passo é ir articulando mais parcerias para um grande evento e buscar aprimorar as ações no coletivo, pois somos o Controle Social e o MP só executa se nós quisermos isso.
Você que viu estes informes já é convidado para a próxima reunião de articulação das ações. Cada uma saiu com uma tarefa para poder levar na próxima reunião.
Não percam esta oportunidade!!!Venha participar conosco!!!

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