quinta-feira, 17 de setembro de 2015

10/09/2015 Oficina de Capacitação na Escola Municipal. Mônica de Castro Carneiro

Data: 10 de setembro de 2015
Local: Escola Municipal. Mônica de Castro Carneiro
Endereço: Av. Cristóvão Colombo nº 539, Jardim Novo Mundo, Goiânia-GO.
Horário: 18 h às 22 h

 Nº de Participante: 34 pessoas

Registro do Evento:

Foi realizada oficina em prol da promoção da equidade racial, no dia 10 de setembro de 2015 das 18h ás 22h na Instituição de Ensino Escola Municipal. Mônica de Castro Carneiro, com 34 discentes da Educação de Jovens e Adultos. Ministraram a oficina representando a ONG Mulheres Negras Dandara no Cerrado a Fábia Cristiani Marçal Albino (pedagoga); a SUPPIR Arilene Martins; Marcos Dantas de Souza (psicólogo), Ariana Letícia Oliveira Tozzatti (Fotografa). 

Fábia Cristiani Marçal Albino acolhendo os/as participantes da oficina e fazendo as inscrições.




A operacionalização da oficina, aconteceu na ONG Dandara, com a organização das pastas, fichas, dos recursos materiais (cartolinas, canetinhas, folha branca, cola, tesoura); banners e recursos áudio-visual (notebook, data-show e caixa de som). Houve o preparo do lanche sendo este acondicionado em recipientes próprios para armazenamento e transporte. Todas as responsáveis e responsáveis se encontraram e foram juntas (os) a instituição de ensino.     
A Equipe de trabalho dando as boas vindas aos participantes e ao mesmo tempo fazendo sua apresentação.

A oficina se deu em 5 momentos, no primeiro houve apresentação do cronograma da oficina e das oficineiras (os); o segundo momento houve a apresentação da ONG e a explicação de como e da importância em preencher a “Ficha de Inscrição”  e a “Lista de Chamada”.
O terceiro momento foi realizada dinâmica de socialização com as (os) discentes onde através da percepção das características fenotípicas do próprio corpo houve a intersecção com a necessidade em reconhecer e respeitar as diferenças.  


O terceiro momento foi realizada dinâmica de socialização com as (os) discentes onde através da percepção das características fenotípicas do próprio corpo houve a intersecção com a necessidade em reconhecer e respeitar as diferenças; 

O quarto momento ocorreu de forma expositiva e dialogada onde contextualizou-se a dimensão político-cultural da Diáspora Africana no Brasil, as iniquidades raciais, o racismo e o racismo institucionalizado nas práticas e concepções no cotidiano da sociedade brasileira;
E a turma partiu para construir uma forma de expressar o que aprendeu durante esta oficina através de desenho individual.

Cada pessoa colocou sua criatividade para poder mostrar o seu modo de ver a luta contra o racismo e as varias facetas do racismo.









Aqui fica registrado a forma do pensamento.
E bom ver como se da o processo de fala
Muita sabedoria!!!
As expressões revelam muito a sabedoria e o saber que vem de pessoas que consegue compreender bem a luta em prol da equidade racial.

As expressões dizem o que cada pessoa vive este momento em prol da promoção da igualdade racial.

Os testemunhos dado pelos participantes foi  muito rico.
A dinâmica com todos os trabalhos no centro da sala ajudou a gravar mais a discussão.
Muita partilha. Dialogo!
Nota-se a importância em dar continuidade a atividades que transcendam o essencialismo científico eurocêntrico e o racismo institucionalizado, permitindo que a história seja contada por sua/seu protagonista, corroborando com um olhar real com significado, o que permitirá a comunidade escolar transitar pelo contexto social, histórico e cultural diaspórico Africano e Afro-brasileiro, como forma de potencializar nossa negra identidade;
sendo a oficina uma das estratégias de promoção da equidade racial e igualdade de direitos, ao arcabouço histórico, patrimonial material/imaterial, cultural e artístico oriundo da negra ancestralidade.     


A oficina contou com a participação das (os) discentes, onde foi possível perceber a deficiência no processo de ensino-aprendizagem, onde muitas (os) demonstraram dificuldade de preencher a ficha/lista e de compreender o “quesito cor/raça” enquanto identidade individual/coletiva.



























Muita partilha



Poucos educadores (as) estiveram presentes, não houve acompanhamento de representantes da equipe diretiva.  

o quinto momento foi aberto para questionamentos e para findar foi entregue o material educativo




























Servido o lanche, tirada a fotografia com todas (os) as (os) discentes e realizada a avaliação com uma amostra de discentes. As fichas foram preenchidas individualmente e com o auxílio, quando necessário, das representantes da ONG Dandara.









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