Data: 10 de setembro de 2015
Local: Escola Municipal. Mônica
de Castro Carneiro
Endereço: Av. Cristóvão Colombo nº 539, Jardim
Novo Mundo, Goiânia-GO.
Horário: 18 h às 22 h
Horário: 18 h às 22 h
Nº de Participante: 34 pessoas
Registro do Evento:
Foi
realizada oficina em prol da promoção da equidade racial, no dia 10 de setembro
de 2015 das 18h ás 22h na Instituição de Ensino Escola
Municipal. Mônica de Castro Carneiro,
com 34 discentes da Educação de Jovens e Adultos. Ministraram a oficina
representando a ONG Mulheres Negras Dandara no Cerrado a Fábia Cristiani Marçal
Albino (pedagoga); a SUPPIR Arilene Martins; Marcos Dantas de Souza (psicólogo),
Ariana Letícia Oliveira Tozzatti (Fotografa).
Fábia Cristiani Marçal Albino acolhendo os/as participantes da oficina e fazendo as inscrições.
A
operacionalização da oficina, aconteceu na ONG Dandara, com a organização das
pastas, fichas, dos recursos materiais (cartolinas, canetinhas, folha branca,
cola, tesoura); banners e recursos áudio-visual (notebook, data-show e caixa de
som). Houve o preparo do lanche sendo este acondicionado em recipientes
próprios para armazenamento e transporte. Todas as responsáveis e responsáveis
se encontraram e foram juntas (os) a instituição de ensino.
A Equipe de trabalho dando
as boas vindas aos participantes e ao mesmo tempo fazendo sua apresentação.
A
oficina se deu em 5 momentos, no primeiro houve apresentação do cronograma da
oficina e das oficineiras (os); o segundo momento houve a apresentação da ONG e
a explicação de como e da importância em preencher a “Ficha de Inscrição” e a “Lista de Chamada”.
O
terceiro momento foi realizada dinâmica de socialização com as (os) discentes
onde através da percepção das características fenotípicas do próprio corpo
houve a intersecção com a necessidade em reconhecer e respeitar as
diferenças.
O
terceiro momento foi realizada dinâmica de socialização com as (os) discentes
onde através da percepção das características fenotípicas do próprio corpo
houve a intersecção com a necessidade em reconhecer e respeitar as diferenças;
O quarto momento ocorreu de forma
expositiva e dialogada onde contextualizou-se a dimensão político-cultural da
Diáspora Africana no Brasil, as iniquidades raciais, o racismo e o racismo
institucionalizado nas práticas e concepções no cotidiano da sociedade
brasileira;
E a turma partiu para
construir uma forma de expressar o que aprendeu durante esta oficina através de
desenho individual.
Cada
pessoa colocou sua criatividade para poder mostrar o seu modo de ver a luta
contra o racismo e as varias facetas do racismo.
Aqui
fica registrado a forma do pensamento.
E bom ver como se da o processo de fala
Muita
sabedoria!!!
As expressões revelam
muito a sabedoria e o saber que vem de pessoas que consegue compreender bem a
luta em prol da equidade racial.
As expressões dizem o que
cada pessoa vive este momento em prol da promoção da igualdade racial.
Os testemunhos dado pelos participantes foi muito rico.
A
dinâmica com todos os trabalhos no centro da sala ajudou a gravar mais a
discussão.
Muita partilha. Dialogo!
Nota-se a importância em dar
continuidade a atividades que transcendam o
essencialismo científico eurocêntrico e o racismo institucionalizado,
permitindo que a história seja contada por sua/seu protagonista, corroborando
com um olhar real com significado, o que permitirá a comunidade escolar
transitar pelo contexto social, histórico e cultural diaspórico Africano e
Afro-brasileiro, como forma de potencializar nossa negra identidade;
sendo a oficina uma das
estratégias de promoção da equidade racial e igualdade de direitos, ao
arcabouço histórico, patrimonial material/imaterial, cultural e artístico
oriundo da negra ancestralidade.
Muita partilha
Poucos
educadores (as) estiveram presentes, não houve acompanhamento de representantes
da equipe diretiva.
o
quinto momento foi aberto para questionamentos e para findar foi entregue o
material educativo
Servido o lanche, tirada a
fotografia com todas (os) as (os) discentes e realizada a avaliação com uma
amostra de discentes. As fichas foram preenchidas individualmente e com o
auxílio, quando necessário, das representantes da ONG Dandara.
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