quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

12-02-2022 Roda de Conversa "Dandaras em memória e movimentos"


Marta Cezaria de Oliveira e Deuzília Pereira da Cruz abriu a 1ª Roda de Diálogos Culturais, resgatando as memórias das Dandaras e a trajetória do Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado. O Grupo é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos, sediado na cidade de Goiânia, estado de Goiás, que promove ações de incidência social há cerca de 30 anos, em combate ao racismo e às várias violências contra mulheres. Este projeto foi contemplado pelo Edital de Arte e Cultura em Direitos Humanos Aldir Blanc - Concurso nº 16/2021-SECULT-GOIÁS – Secretaria de Cultura - Governo Federal.



Portanto com sua presença conhecemos um pouco sobre essa a trajetória do Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado, a partir de testemunhos de várias companheiras. Com o vídeo “Trabalhando Sonhos’” revivendo um pouco quem somos, para que existimos e os nossos sonhos futuros.




Foi uma manhã de muita partilha, emoção, esperança e a realidade vivenciada nos impulsiona a continuar caminhando trilhando o caminho da trajetória ao longo destes anos em 1001 – Ervas & Sabores, Mulheres Negras Construindo a Consciência Cidadã, resgate da autoestima, 25 de julho Dia da Mulher Negra da América Latina e Caribe, Saúde da população negra, Negra que te quero Negra, resgate cultural da cidadania das mulheres negras, Produção Coletiva Dandara no Cerrado, Projeto Ciranda - Roda das Mulheres Negras Dandara com as Comunidades Quilombolas, Mulheres Quilombolas: Protagonismo e Práticas Sustentáveis para geração de Renda, Aruanda - liberdade e autonomia para as mulheres em Goiás, Caravana minas do Rosário- mitos do Brasil Central, Ifaradá: Resistência e direitos Humanos, Mulheres que Transforma Lixo em Lucro, Investiga Menina!

Aqui você pode conhecer um pouco desta história: https://www.youtube.com/watch?v=E4SrSrn9ClA&t=304s

 Aqui está um pouco do que experimentamos enquanto ONG que lutam para combater a violência contra as mulheres acreditando que é importante assegurar geração de trabalho e renda, moradia, estudos e acolhimento. Assim a auto estima nos impulsiona para continuar trilhando em prol dos direitos humanos das mulheres.

 


 

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