Dia: 17/09/2015
Local: Escola
Municipal Brice Francisco Cordeiro
Horário: 18h às 22h
Endereço: Rua 34 Área 08 Vila Itatiaia, Goiânia-GO
Nº de participantes:
60 pessoas
Registro do Evento:
No dia 17 de setembro foi realizada oficina na Escola Municipal Brice Francisco Cordeiro, a qual contou com a presença de 60 alunxs. Ao chegar ao local a equipe executora composta por Ariandeny Furtado (nutricionista e ONG/Dandara), Marcos Dantas (psicólogo) Equipe de formação Fábia Cristiani Marçal Albino (pedagoga e ONG/Dandara), Ana Cláudia (estudante, militante LGBTT, Coletivo Quilombo/UFG e SUPPIR), Ariana Letícia Oliveira Tozzatti (fotógrafa e militante feminista).
Apresentação da Equipe de trabalho na oficina
Apresentação da ONG Dandara e o preenchimento das fichas e lista de presença.
Acolhimento da Direção da Escola
Verificou que
houve falta de comunicação entre a equipe da SUPPIR e a equipe administrativa
da Unidade Regional de Ensino (URE), onde não sabiam que a atividade seria
realizada, porém a Diretora se comprometeu em dar o suporte necessário e manter
a realização da oficina junto ao EAJA.
A equipe foi acolhida e pode efetivar a oficina.
A Equipe de Capacitação faz sua apresentação:
Marcos Dantas, Ana Claudia, Ariandeny Furtado, a Diretora da Escola nas ações
do projeto.
Xs discentes foram
recepcionadxs com a musicalidade negra, com ênfase no samba. Realizada a
inscrição e entregue as fichas e camisetas, tendo a equipe executora como apoio
para o preenchimento destas. Depois desse momento foram liberadxs para o
jantar/intervalo. Xs discentes e a equipe jantaram juntxs.
No segundo
momento, foi apresentado o documentário “Juventude Viva” onde ressalta a
importância da “identidade/consciência negra” enquanto reconhecimento e
respeito ao contexto sóciohistórico e política em que se insere a população
negra.
A partir do vídeo
foi realizado debate que versou pelos questionamentos com foco no recorte
racial: “vivemos em uma democracia racial?”, “todas as pessoas são tratadas da
mesma forma?”, “todxs usufruem dos mesmos direitos?”, “equidade x igualdade”,
“preconceitos e estereótipos sociais”.
Xs discentes
participaram e contribuíram com as trocas, saberes e conhecimentos conforme as
vivências individuais e coletivas; o que foi potencializada pela equipe de
educadorxs.
Muita partilha e dialogo
Juventude presente no debate
Muita concentração
Materiais didáticos expostos
Olhares firmes
O grupo vestiu a camiseta do Circuito
Foram mui tos momentos de partilhas
Para findar o oficina, o
Dantas realizou uma atividade coletiva, onde reuniu todxs que se autodeclararam
negrxs no centro da roda, ressaltando a importância do resgate e pertencimento
de cada pessoa com sua raça, bem como as possibilidades que poderiam ter a
partir daquele momento
Muita sabedoria e partilha de vida.
Historiais
A oficina foi
realizada no pátio da UE, as cadeiras foram organizadas em semi-círculo, os
materiais expositivos foram colocados nas pilastras, e os livros e demais
materiais pedagógicos/educativos foram organizados no centro, onde todxs
pudessem visualizar.
Dinâmicas interativas
A oficina
foi produtiva onde foi possível perceber mais uma vez, a necessidade do desenvolvimento
desse tipo de atividade na UE, de forma transversal e contínua, como forma de
resignificar os signos e significados envoltos da identidade negra e quiça
superar práticas racistas institucionais.
Fala da Ana Claudia representante da
SUPPIRGYN na oficina de capacitação de gestores públicos e agentes sociais.
No fim da oficina foi tirada uma foto da
turma da oficina
Posteriormente,
foi retirada a foto e distribuído o lanche.
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