quinta-feira, 10 de setembro de 2015

02 de setembro de 2015 - Oficina na Escola Municipal Stephania Alves Bispo

Data: 02/09/2015
Local: Escola Municipal Stephania Alves Bispo
Endereço: Rua VM-12 Q. 74 nº 200, Jardim Liberdade, Goiânia - GO
Nº de Participante: 60 pessoas

Fábia Cristiani acolhendo os participantes e fazendo a inscrição na oficina, bem como entregando o kit educativo.

Materiais educativos





Foi realizada oficina em prol da promoção da equidade racial, no dia 02 de setembro de 2015 das 18h ás 22 h na Instituição de Ensino Escola Municipal Stephania Alves Bispo, com 60 discentes da Educação de Jovens e Adultos. Ministraram a oficina representando a ONG Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado a Fábia Cristiani Marçal Albino (pedagoga); a SUPPIR Dilmo Luiz Vieira; Marcos Dantas de Souza (psicólogo), Ariana Letícia Oliveira Tozzatti (Fotografa), Equipe de capacitação. 
A oficina se deu em 4 momentos, no primeiro houve apresentação do cronograma da oficina e das oficineiras (os); 


O segundo momento houve a apresentação da ONG e a explicação de como e da importância em preencher a “Ficha de Inscrição” e a “Lista de Chamada”; A Equipe explica o objetivo da oficina de forma bem simples.

O terceiro momento foi realizada dinâmica de socialização com as (os) discentes onde através da percepção das características fenotípicas do próprio corpo houve a intersecção com a necessidade em reconhecer e respeitar as diferenças

O quarto momento ocorreu de forma expositiva e dialogada onde contextualizou-se a dimensão político-cultural da Diáspora Africana no Brasil, as iniquidades raciais, o racismo e o racismo institucionalizado nas práticas e concepções no cotidiano da sociedade brasileira

Exibição de Filme


O quinto momento foi aberto para questionamentos dos participantes onde pode acontecer um dialogo em prol da igualdade racial. 





O esse momento ocorreu de forma expositiva e dialogada onde contextualizou-se a dimensão político-cultural da Diáspora Africana no Brasil, as iniquidades raciais, o racismo e o racismo institucionalizado nas práticas e concepções no cotidiano da sociedade brasileira

 Momento foi aberto para questionamentos dos participantes onde pode acontecer um dialogo em prol da igualdade racial




Muita participação e alegria com a realização deste trabalho na instituição.
A oficina contou com a participação das (os) discentes, onde foi possível perceber a deficiência no processo de ensino-aprendizagem, onde muitas (os) demonstraram dificuldade de preencher a ficha/lista e de compreender o “quesito cor/raça” enquanto identidade individual/coletiva. 



Nota-se a importância em dar continuidade a atividades que transcendam o essencialismo científico eurocêntrico e o racismo institucionalizado, permitindo que a história seja contada por sua/seu protagonista, corroborando com um olhar real com significado, o que permitirá a comunidade escolar transitar pelo contexto social, histórico e cultural diaspórico Africano e Afro-brasileiro, como forma de potencializar nossa negra identidade; sendo a oficina uma das estratégias de promoção da equidade racial e igualdade de direitos, ao arcabouço histórico, patrimonial material/imaterial, cultural e artístico oriundo da negra ancestralidade.     
Aqui Marcos Dantas faz esclarecimentos em relação ao tema exposto.
O dialogo continua acontecendo.




Muito debate.




Marcos Dantas e Dilmo Luiz Vieira dialogando com os participantes no final da oficina


E para findar foi servido o lanche, tirada a fotografia com todas (os) as (os) discentes e realizada a avaliação com uma amostra de discentes.




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