Bárbara Carine Pinheiro da Anunciação: Possui graduação em Licenciatura em
Química pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente é professora Adjunto I
na Universidade Federal da Bahia. Atua no PIBID/QUÍMICA/UFBA como coordenadora
de área. Tem mestrado em Ensino de Química pelo programa de pós-graduação em
Ensino, Filosofia e História das Ciências da UFBA/UEFS. Também é doutora pelo
mesmo programa de pós graduação. Hoje é membro titular do Conselho Acadêmico de
Ensino (CAE) da UFBA, titular do Conselho Superior de Ensino Pesquisa e
Extensão da UFBA (CONSEPE), suplente no Conselho de Curadores da UFBA, membro
do corpo permanente de docentes do Programa de pós-graduação em Ensino,
Filosofia e História das Ciências da UFBA/UEFS. Atua como coordenadora do Grupo
de Pesquisa em Diversidade e Criticidade nas Ciências Naturais (DICCINA),
desenvolvendo pesquisas nas linhas de pesquisa: Formação de professores e
professoras na perspectiva crítico-dialética; Diversidade no Ensino de Ciências.
Nyuara Araújo da Silva Mesquita: Licenciada, mestre e doutora em Química pela Universidade Federal de
Goiás. Atua como professora da área de Ensino de Química na Universidade
Federal de Goiás, orientando no mestrado e doutorado do Programa de
Pós-Graduação em Química do Instituto de Química-UFG e no Programa de Mestrado
em Educação em Ciências e Matemática da UFG, foi coordenadora de área do
PIBID/Química UFG campus Goiânia, coordena o LEQUAL- Laboratório de Educação
Química e Atividades Lúdicas. É pesquisadora do NUPEC-Núcleo de Pesquisa em
Ensino de Ciências da UFG. Vice-diretora da Divisão de Ensino da Sociedade
Brasileira de Química. Tem experiência na área de Química, com ênfase em Ensino
de Química, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores
de Química e Ciências, políticas públicas e ensino de química, jogos e
atividades lúdicas voltadas para o ensino de ciências e mídias no ensino de
ciências.
VI Vivência Intercultural com o Investiga Menina!
Aconteceu a VI Vivência Intercultural na Sede da ONG Grupo de Mulheres Negras no Cerrado Dandara no Cerrado no dia 10 de novembro de 2018, das 8h30 às 12h30 encerrando com almoço. Evento com as Cientistas Negras Doutoras em Química Bárbara Carine Soares Pinheiro e Nyuara Araújo da Silva Mesquita.
Foi um dia muito legal onde conhecemos um pouco mais a vida de Nyuara e a grande riqueza que esconde esta grande mulher negra cientista no Estado de Goiás. Muito lindo saber história, memórias da caminhada de uma mulher negra que hoje faz parte de uma estatística de mulheres negras vencedoras dentro da luta pela educação.
Vivemos um momento profundo de reflexão sobre a nossa caminhada nas áreas das ciências e os desafios que encontramos no caminhar. Mas a alegria de saber que estamos vencendo a cada dia esses desafios com choros e dores que nos faz crescer cada vez mais.
Mulher negra pobre pode sim fazer ciências. Procure conhecer mais nossas cientistas negras antigas e atuais.
Como gostamos de registrar esses momentos aqui fica uma amostra de quem somos e porque somos.
Aqui temos temos uma juventude que soma no time para construir novos caminhos das cientistas negras aqui e no Brasil. Anadir, Myrna, Anita Canavarro, Marta Cezaria, Nyuara, Cida, Morgana Bastos, Geisa Louise, Bárbara Carine e Gustavo
Para somar aqui estamos mostrando nossa caminhada que foi um ano de sucesso entre tantos desafios que esta caminhada gera. Mais aqui fica o registro da participantes das oficinas, UFG, LPEQI, CIATA. Dandara no Cerrado, UFBA,/UEFS, UNIBANCO e Fundação Carlos Chagas. Obrigada por acreditar em nós, pois juntas somos mais
Cada abraço é uma questão de afeto e acolhimento de quem chega e de quem vai.
Hoje podemos sorrir, pois os resultados nos leva a isso.
Ouvindo histórias oral que não estão nos currículos, mas na nossa memória coletiva contada por que vivenciou a experiencia, superou e aqui esta para falar e dar força para outras caminhar. Isto é Barbara Carine com sua memória de menina que sai da periferia e chega a universidade com todos desafios é uma doutora jovem por força de coragem e vontade própria. Desafiando nossas estatísticas e dizendo mulher negra pobre pode ser doutora.
É lindo de ouvir e poder vivenciar estes momentos.
Somos porque somos. a força do poder ancestral.
Caminhar, alegrar , observar e chegar junto não tem idade, nem sexo, nem cor. somos porque somos. E sempre seremos força e caminho para outras chegarem juntas.
Olhares que transformar a história que vivenciamos hoje.
Escuta que gera saberes e sabores da caminhada.
Hoje e sempre guerreiras que acredita na transformação da sociedade partindo da educação.
Sabedoria!!!Dedicação!!!Coragem de ajudar cada vez mais a construir uma ciências sem racismo e sem machismo.
Reconhecimento!!!Pertencimento.
Acreditar no amanhã e nas pessoas que faz a história acontecer.
Possibilidades!!!
Juntas somos fortes e podemos mais.
Cientistas unidas!!! Jamais serão vencidas.
Instituições e sociedade civil caminhando juntas pode transformar caminhos, fazer histórias e gerar vida.
Acreditar no possível e impossível e viver a vida com leveza é nossa meta.
Abraços fortalece nosso elo.
....Viva sempre o hoje como se fosse o amanhã....
Sonhar é viver!
Sonhando podemos ver o amanhã mais florido.
Só temos a agradecer cada cientista Negra Guerreira que estiveram conosco neste ano de 2018 disponibilizando seus saberes e suas vidas partilhadas aqui na Dandara no Cerrado e no Colégio Estadual Solon Amaral. avisamos que a caminhada só começou.... a estarda é longa, mas tamos juntas.
Alegria!!!
Gratidão!!!
É tudo que temos para oferecer....
Partilhando!!!
Tudo foi possível porque acreditamos em nós mesmas. A caminhada continua.
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