quarta-feira, 26 de julho de 2023

25/07/2023 Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha - II julho das Pretas Contra o racismo, por reparação e pelo bem viver

25 de julho
Dia da Mulher Afro-latino-americana e Caribenha
https://www.facebook.com/calendarionegro
(por Zelinda Barros)

Definida no I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, realizado em 1992, em Santo Domingo (República Dominicana), a data celebra as contribuições políticas, intelectuais, econômicas e socioculturais das mulheres negras ao desenvolvimento do continente e reafirma a nossa luta contra a violação de direitos.



25 de julho
Dia Nacional de Tereza de Benguela
https://www.facebook.com/calendarionegro
(por Zelinda Barros)

O “Dia Nacional de Tereza de Benguela” foi instituído pela Lei nº 12.987, de 2 de junho de 2014, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff. Tereza de Benguela, ou Rainha Tereza, como ficou conhecida em seu tempo, viveu no século XVIII, no Vale do Guaporé, no Estado do Mato Grosso. O local de nascimento de Tereza de Benguela é desconhecido. Depois que José Piolho, com quem era casada, foi morto por soldados, Tereza assumiu a liderança do maior quilombo do Mato Grosso, o Quilombo do Piolho, que também era conhecido como Quilombo do Quariterê (na atual fronteira entre Mato Grosso e Bolívia). Segundo informações de documentos da época, o quilombo abrigava mais de 100 pessoas, entre negros e indígenas. O quilombo resistiu da década de 1730 ao final do século XVIII. Não há registros precisos de como Tereza morreu, o que deu origem a versões distintas. Uma versão diz que ela se suicidou, depois de ser capturada




Deuzília Pereira da Cruz participou da II Roda da Conversa Contra o Racismo, por reparação e pelo bem viver na UFG
Houve vários eventos espalhados pelo América Latina e Caribe e aqui em Goiás temos atividades desde o dia 1º de julho até dia 31 de julho. Siga nossas redes sociais.

São várias ONGs, movimentos, coletivos e instituições como a UFG e tantas outras na luta em prol do combate ao racismo.


Varias mulheres negras lideranças em Goiás.
Muitas memórias da caminhada.
Anita Canavarro Benite, professora do Instituto de Química na UFG e coordenadora do Projeto Investiga Menina! Ativista da ONG Dandara no Cerrado... leva um pouco desta caminhada no Encontro de Mulheres Negras nas C&T - um debate sobre Inovação. Para conhecer mais entre nas redes sociais do Investiga Menina! Ciata/ LPEQI UFG.



https://www.youtube.com/live/e48NHyOlaew?feature=share 

 

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