Encontro das Mulheres Dandara no Cerrado - Dia do Trabalhador/a
A ONG Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado realizou
um dia de oficina e vivência com rodas de conversa, filmagens, debates e um
momento especial no Dia do Trabalhador/a na Sede da ONG. Teve Café da manhã,
Almoço, oficinas, Chá de Frauda, despedida da Mariana e encontro das Dandaras e
amigas/os.
Data: 01/05/2016
Horário: 8h30 às 16h
“Querida Marta,
Gostaríamos de agradecer,
imensamente, pela ajuda, carinho e incentivo que nos deu com o nosso
clipe. Foi maravilhoso estar com todas as Dandaras e estar com você e com
a sua mamãe linda, meiga e maravilhosa.
Envio por aqui o release sobre o
clipe para que você nos ajude a divulgar, no blog de vocês, no facebook e por
e-mail.
Esta é uma homenagem a todas as
guerreiras que geram e/ou formam seres humanos: às mães brasileiras em
toda sua diversidade.
Agradecemos a nossa mãe e a nossa
avó, assim como a todas as mães e filhos que participaram deste
vídeo.
FACEBOOK:https://www.facebook.com/asasdeaquarela/”
Envio por aqui o release sobre o
clipe para que você nos ajude a divulgar, no blog de vocês, no facebook e por
e-mail.
Esta é uma homenagem a todas as
guerreiras que geram e/ou formam seres humanos: às mães brasileiras em
toda sua diversidade.
Agradecemos a nossa mãe e a nossa
avó, assim como a todas as mães e filhos que participaram deste
vídeo.
FACEBOOK:https://www.facebook.com/asasdeaquarela/”
Banda lança música e clipe como presente para Dia
das Mães
As
irmãs Amábile Bornacci e Amanda Mushroom, que formam a banda Asas de Aquarela,
compuseram a música Maria para a mãe de ambas e em agradecimento a todas as
mães.
A música Maria foi feita como presente para o Dia das Mães para a psicóloga Maria Elza
Borges, mãe das cantoras e compositoras goianienses Amábile Bornacci e Amanda
Mushroom. Este ano as irmãs formaram a banda Asas de Aquarela, que estreia para o
público com o clipe gravado nas paisagens de Analândia e Itirapina, cidades
próximas à São Carlos, São Paulo, onde Amábile reside. Também teve cenas
realizadas em Goiânia com mães e filhos de diferentes faixas etárias, etnias e
de movimentos sociais. O vídeo está disponível no canal da banda, para
conferir, basta digitar “Asas de Aquarela – Maria”, no Youtube:
O trabalho visa
brindar todas as mães, inclusive a mãe natureza e as raízes do ser humano, no
caso dos brasileiros, a ancestralidade indígena, negra e branca. Na verdade, no
cotidiano, as pessoas chamam a mãe das compositoras de Elza, mas elas elegeram
Maria como título da música por ser um nome comum no Brasil, o que possibilita
deixar a obra com caráter generalista e abranger outras várias Marias, em
semelhantes e diferentes contextos de maternidade.
O clipe foi gravado, produzido e dirigido pelas duas cantoras, que atuam também
na área audiovisual. Amábile é atriz, assessora de comunicação e fotógrafa e
Amanda, que também editou o vídeo, é atriz e conclui a faculdade de Fotografia
e Cinema este ano. A coreografia criada e executada pelas irmãs e a maquiagem
inspirada na cultura indígena, representam a força e a luta das mulheres, como
guerreiras. O vídeo conta ainda com o protagonismo de Elza e com mães e filhos
em cenas cotidianas e de muito amor.
O arranjo de Maria, pensado pelas compositoras e pelo
músico Fernando TRZ, integra: sons de água, sinos dos ventos, pássaros, som
natural de trovão, percussão brasileira e até indiana, com o instrumento tabla.
A intenção é remeter à brasilidade e à força da musicalidade
tribal.
Estes elementos
também narram a “paisagem sonora” do jardim, espaço preferido da casa das
cantoras e onde Elza cultiva flores, sua ocupação predileta, como é mencionado
nos versos “mais as flores te chamam pra regar o dia”. Já o piano, o violão, o
acordeom e o violoncelo tentam expressar o aconchego da relação materna.
Algumas
particularidades da musa inspiradora são descritas na letra, tais como: ela
gosta de dormir até tarde e tem olhos cor de mel, característica admirada por
suas filhas, que reclamam de não terem nascido com o mesmo privilégio.
Maria, como muitas mães, também tem “a visão sempre perto do coração”.
O momento do filho
deixar o lar e continuar sua jornada de crescimento pelo mundo, cortar o
cordão umbilical, é citado como uma situação sensível e, por vezes, dolorosa,
assim como o parto. Este trecho da letra generaliza a maternidade quando
utiliza a palavra “ninho” em “queria estar sempre dentro do seu ninho, mas a
vida não é assim”. Também lembra a mãe natureza na continuação do fragmento
“saímos do ventre humano para o ventre da Terra”.
Minibiografia e breve currículo
As irmãs, Amábile
Borges Nascimento (27 anos) e Amanda Borges Nascimento (20 anos), nasceram na
cidade de Goiânia, capital do estado de Goiás e são filhas de Julio Nascimento,
professor universitário e cineasta, e Maria Elza Borges, psicóloga e artista
plástica.
Ambas fazem canto
popular e erudito desde criança com a professora Denise Felipe, da
Universidade Federal de Goiás. Amábile tem 18 anos de estudos e prática
na área e Amanda 16 anos. As duas também ingressaram no curso de teatro profissional
no Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França e atuaram em grupos
profissionais de teatro, como o Teatro Exercício. As artistas ainda estudaram
dança e realizaram apresentações nesta modalidade.
Sobre a banda
Amábile Bornacci e
Amanda Mushroom compõe desde a adolescência, mas só começaram a gravar suas
composições este ano, em São Carlos, São Paulo, no Timbrão Estúdio, de Fernando
TRZ, que realizou a produção musical e tocou diversos instrumentos e
Bruno Marques, que gravou bateria e percussão. Outras músicas já estão
prontas e seus clipes estão em fase de acabamento, as cantoras pretendem
lança-los em breve.
A banda tem outras
dezenas de obras, no entanto, ainda não possui recursos financeiros para
completar um CD e espera que, com a divulgação das faixas que já estão
concluídas, consiga realizar este sonho.
Os artistas e
estilos musicais que influenciam o trabalho de Asas de Aquarela são variados: rock clássico, pop rock,
indie, música clássica, música eletrônica, música indígena, MPB, bossa nova,
jazz, samba, etc. Por esse motivo as irmãs preferem não definir um estilo
musical para se enquadrarem, pois preferem se sentirem livres para criarem, sem
se limitarem a uma classificação.
Amanda e Amábile
fizeram aulas de piano, no entanto, Amanda se firmou mais nos estudos e utiliza
o instrumento para compor e acompanhar. Amábile prefere fazer as melodias no
violão ou à capela.
Porquê o nome Asas de Aquarela?
Quando crianças a mãe
das cantoras lia o livro A menina e o pássaro encantado,
de Rubem Alves, que tem belas
ilustrações e conta a história da amizade entre uma criança e um pássaro, que
quando se ausenta, causa saudades e sofrimento na amiga. Diante da situação, a
menina reflete sobre o dilema entre a liberdade que todos devem conferir a quem
se ama e o sofrimento da separação, mesmo que momentânea.
A obra poética e
filosófica inspirou as irmãs a fazerem uma tatuagem em suas costas com o mesmo
desenho de um pássaro, composto por figuras de partituras musicais e preenchido
com aquarela colorida. No entanto, as tatoos, que homenageiam a família e são
um símbolo de união entre Amábile e Amanda, ainda estão inacabadas, pois não
tem asas, mas serão concluídas logo que possível.
O nome Asas de Aquarela, além de remeter à tatuagem também representa o
alçar voo, a liberdade e o crescimento por meio da arte.
Nomes artísticos das cantoras
Amanda adotou
“Mushroom” ao sobrenome artístico, pois significa cogumelo em inglês, apelido
dado pela irmã, para brincar com o corte de cabelo, em forma de cuia, que tinha
na infância. Amábile criou Bornacci após unir “bor”, de Borges, e “nacci”, de
Nascimento, mas ocultando o “s” e acrescentando outro “c”, apenas para ficar
interessante e brincar com o italiano, de Amábile, que significa amável.
Anadir e Mariana fazendo etiquetas para os preços dos produtos
Essa manhã esta sendo boa demais. Muita animação e trabalho
Sorrisos!!!
As crianças alegram nosso encontro
A presença delas neste dia marca uma nova era na caminhada, pois hoje mães e filhos estaram gravando um clipe para o dia das mães.
As mesas sempre com gente trabalhando para fazer os acabamentos no material da Feira
Ana Lucia Paiva com suas caixas enfeitadas com todo carinho.
Aqui trabalham e conversam ao mesmo tempo pois este encontro promete.
As mulheres sempre em roda de conversas e produzindo outras aprendendo.
Cada detalhe nesta manhã é muito importante, pois estamos junto com várias mães e futuras mamães.
É muito bom ter mães presente e filhos/as carinhosas e comprometidas com a caminhada.
pois as Mulheres transformam lixo em Lucro.
Encontro de 3 gerações de coordenação da Dandara no Cerrado.
Anadir, Dailir e Deuzilia coordenadoras Geral
Essa turma não param!!!
Veja só!!!
Cada uma com seus saberes e sabores!!!
É lindo ver a habilidade de cada uma.
Cada uma do seu jeito.
O importante é que todas estão na luta se ajudando.
É muita descoberta nestas oficinas
Veja a habilidade de Odair de Sena....
Aqui ninguém fica parado, pois o trabalho é coletivo.
Veja a riqueza que vai sendo construída!!!
o aproveitamento do material reciclado é muito legal.
Anita esta bem no Crochê....
Essa turma com cola, linhas e tesouras fazem coisas belas.
Esta chegando o momento da filmagem!!!
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