Data: 28/05/2016
Local: Auditório da Comurg
Horário: 12h30 às 16h
No mês
de abril foram realizadas 04 oficinas, uma Roda de Conversa com Mulheres Negras
Preparando o “Espaço Empatia” que acontecera na Semana da Cidadania da PUC
Goiás no mês de maio e também aconteceu a Reunião do Coletivo de Mulheres da
Comurg no dia 28 de abril de 2016, bem como várias outras reuniões e ações do
Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado e seus parceiros no município de
Goiânia em prol da promoção da equidade racial, do desenvolvimento sustentável,
empoderando mulheres pra que saiam da violência atingindo 215 participantes (Jovens
e Adultos). Foram responsáveis por ministraram as oficinas representantes da
ONG Grupo Mulheres Negras Dandara no Cerrado e o Coletivo de Mulheres da Comurg
a Anadir Cezario de Oliveira (Assistente Social); Eriene Severino de Carvalho
(Estudante de serviço social); Simone Maria de Jesus Galvão (Estudante de
serviço social); Lucimar Rodrigues de Souza Nunes (Artesã); Ana Maria Pereira
dos Santos (Estudante de serviço social); Odair Martins de Sena (Pedagoga);
Vera Lucia dos Santos Lima (Artesã); Silvani de Melo Siqueira (Artesã); Dayanne
Oliveira silva (Artesã); Ana Lucia Rocha Paiva (Artesã); Maria Carla Jose Leite
Tavares (Artesã); Rosangela F. Xavier de Biagi (Bacharel em Direito); Olindina
de Souza Pereira (Artesã); Stefânne Gomes da Paixão (Artesã);.Maria Cristina
Pacheco (Catadora); a SMDHA Arilene Martins (Educadora Social) e contou com o
apoio do FMGO, SINTELGO, PROAFRO PUC Goiás, LEPQI UFG...
Assessoria de Pedro Braima na reunião do Coletivo de Mulheres que aconteceu no dia 28 de abril de 2016
Anadir Cezario e Fagner Tavares (SinteGO) um dos parceiros do projeto
A operacionalização, das oficinas acontece na ONG Dandara, com a organização das pastas, fichas, dos recursos materiais (cartolinas, canetinhas, folha branca, cola, tesoura); banners e recursos áudio-visual (notebook, data-show e caixa de som), além do preparo do café da manhã, Almoço e lanche. E o material reciclado das oficinas as participantes das oficinas que providenciam. Também tem uma equipe que compra alguns adereços e materiais didáticos para as oficinas.
As oficinas vêm ocorrendo de forma expositiva e dialogada, o que possibilita as trocas, os saberes, a inter-relação entre o conhecimento popular e científico, o protagonismo das discentes na problematização das iniqüidades raciais e os desafios para o desenvolvimento de um mundo sustentável, para a promoção da equidade racial e igualdade de direitos para as mulheres e a população negra.
Ocorre em 8 momentos, no primeiro há a organização dos materiais, espaços, café da manhã e a apresentação do cronograma da oficina e das oficineiras (os); o segundo há exposição dos objetivos/atuação da ONG e a explicação do preenchimento e importância da “Lista de presença”; o terceiro é realizada dinâmica de socialização com as oficineiras onde através da percepção das características fenotípicas do próprio corpo propõe a intersecção com a necessidade em reconhecer e respeitar as diferenças étnico-raciais; de gênero e o respeito ao meio ambiente; o quarto ocorre de forma expositiva e dialogada onde contextualiza-se a dimensão político-cultural da Diáspora Africana no Brasil, as iniquidades raciais, o racismo e o racismo institucionalizado nas práticas e concepções no cotidiano da sociedade brasileira; E o trabalho vai acontecendo logo após a explanação inicial, pois são muitas tarefas e pouco tempo para realizá-los; o quinto é a parada para o almoço. O sexto momento retomamos as oficinas de trabalho novamente. As vezes fazemos o registro das oficinas realizadas e vamos divulgando nas Redes sociais. O sétimo momento foi uma parada para o lanche e a exposição dos trabalhos realizados avaliando os trabalhos do dia e já no oitavo momento é a arrumação do espaço e a guarda do material.
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